10 lugar cachorro selvagem
velocidade 60 km/h.
9 lugar:gazela de thonson
velocidade:72 km/h.
8 lugar:Gnu
velocidade:80 km/h.
7 lugar:leão
velocidade:81 km/h.
6 lugar cabra-de-leque
velocidade:90 km/h.
5 lugar peixe-espada
velocidade:96 km/h.
4 lugar antilocapra
velocidade:98 km/h.
3 lugar angulhão vela
velocidade:110 km/h.
2 lugar Guepardo
velocidade:120 km/h.
1 lugar falcão-peregrino
velocidade:320 km/h.
veja o video dos animais mais rápidos
terça-feira, 29 de dezembro de 2015
quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
Megafauna! Veja vídeos dos animais da megafauna
predadores pré Históricos entelodonte dublado
predadores pré históricos tigre dentes de sabre ta em espanhol mas da pra entender a maioria das palavras
predadores pré históricos aves do terror dublado
predadores pré historicos urso de cara achatada esta em espanhol mas da pra entender o resto é tudo em espanhol
Ligre
O ligre (que em inglês se fala liger) é um híbrido entre um leão e uma tigresa. Os machos deste animal são híbridos estéreis, pois o número de cromossomos do tigre e do leão são pares, mas diferentes, assim o ligre tem um número ímpar de cromossomos graças ao processo da meiose que ocorre na formação dos gametas femininos e masculinos (óvulos e espermatozóides, respectivamente), podem se acasalar com outro animal com características parecidas, como o próprio tigre ou leão puros, mas seus filhotes podem ter a saúde delicada.
O seu aspecto é de um gigantesco leão com raias de tigre difusas que pode ou não ter juba. Ele é, atualmente, o maior felino do mundo, possuindo entre 3,5 e 4 metros de comprimento. Com apenas três anos pode vir a pesar meia tonelada, por meio de suadieta de carne e frango.
Acredita-se que o enorme tamanho que esses animais atingem ocorra pela ausência de genes que condicionem a produção doshormônios inibidores do crescimento. Isso porque nos leões essa é uma herança materna, e nos tigres é paterna, portanto os ligres não recebem esses genes.
Mesmo com esse incrível tamanho eles conseguem chegar 80 km por hora. O cruzamento entre leões e tigres só ocorre por ação do homem. Além de os hábitats de ambas as espécies serem muito diferentes, elas geralmente não compartilham os mesmos territórios, de maneira que há poucas possibilidades de se encontrarem para formar este estranho cruzamento. Na atualidade esses animais só existem na natureza no bosque de Gir, na Índia. Antigamente porém, leões e tigres coexistiram na Mesopotâmia, Cáucaso, Pérsia, Afeganistão e em grande parte do subcontinente indiano.
Existe também o tigreão, que é o híbrido de uma leoa com um tigre. Existe ainda o ti-ligre, que é o híbrido de uma ligresa (leão macho com tigresa) com um tigre.
O liger ou ligre não se reproduz, só nasce um novo liger a partir do encontro entre uma leoa e um tigre ou um
leão e uma tigresa.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
Alguns Animais da Megafauna
Rinoceronte lanudo
O rinoceronte-lanudo (Coelodonta antiquitatis) era um membro da família dos atuais rinocerontes, que vivia em regiões glaciais e possuía um avantajado casaco de pelo, atingindo cerca de 3,5 m de comprimento, 1,8 m de altura e 3,5 ton de peso. Se alimentava de gramíneas e musgos, utilizando-se de seu chifre quando necessário para cavar na neve para obtê-las. Viveu junto com mamutes,ursos, bois-almiscarados e grandes felinos pré-históricos, com os quais disputava alimentos e defendia suas crias, pois um rinoceronte-lanudo adulto não possuía muitos predadores naturais. Seu parente mais próximo vivo acredita-se ser o rinoceronte-de-sumatra.
Mamute
Mamute
Um mamute é qualquer espécie do extinto gênero de elefantes Mammuthus. As várias espécies de mamutes eram geralmente equipadas com presas longas e curvas. Eles viveram desde o final da época do Mioceno (cerca de 6,2 milhões de anos atrás) até o Holoceno, há cerca de 4.000 anos, e várias espécies existiram na África, Europa, Ásia e América do Norte. Os mamutes têm parentesco mais próximo com os elefantes asiáticos vivos do que com os elefantes africanos.
O mais antigo representante dos mamutes, Mammuthus subplanifrons, surgiu há cerca de 6 milhões de anos, durante o Mioceno tardio, no que hoje é o sul e o leste da África. Mais tarde, no Plioceno, há cerca de três milhões de anos, os mamutes se dispersaram pela Eurásia, cobrindo a maior parte da Eurásia antes de migrarem para a América do Norte há cerca de 1,5 a 1,3 milhão de anos, tornando-se ancestrais do mamute colombiano (M. columbi). A última espécie a surgir, o mamute-lanoso (M. primigenius), desenvolveu-se há cerca de 400.000 anos no leste da Ásia, com alguns sobrevivendo na Ilha Wrangel, na Rússia, no Oceano Ártico, até cerca de 3.700 a 4.000 anos atrás, ainda existente durante a existência das primeiras civilizações no Egito Antigo e na Mesopotâmia.
Lobo Gigante
O lobo gigante é um canídeo extinto. O lobo gigante viveu nas Américas (com um único registro também conhecido do Leste Asiático) durante o Pleistoceno Final e o Holoceno Inicial (125.000 a 9.500 anos atrás). A espécie foi batizada em 1858, quatro anos após o primeiro espécime ter sido encontrado. Duas subespécies são reconhecidas: Aenocyon dirus guildayi e Aenocyon dirus dirus. A maior coleção de seus fósseis foi obtida no Rancho La Brea Tar Pits, em Los Angeles.
Os restos mortais do lobo direto foram encontrados em uma ampla variedade de habitats, incluindo planícies, campos e algumas áreas montanhosas florestadas da América do Norte, a savana árida da América do Sul e as estepes do leste da Ásia. A elevação dos locais varia do nível do mar a 2.255 metros (7.400 pés). Fósseis de lobo gigante raramente foram encontrados ao norte da latitude 42°N; houve apenas cinco relatos não confirmados acima dessa latitude. Acredita-se que essa restrição de alcance se deva a limitações de temperatura, presas ou habitat impostas pela proximidade com as camadas de gelo Laurentide e Cordilleran que existiam na época. Entretanto, a descoberta em 2020 de fósseis de lobo gigante no nordeste da China indica que os lobos gigantes atravessaram a Beringia quando ela existia.
Megaleão
Panthera atrox, mais conhecido como leão americano, também chamado de Megaleão ou leão das cavernas americano, é um felino pantera extinto. O Panthera atrox viveu na América do Norte durante a época do Pleistoceno, de cerca de 340.000 a 12.800 anos atrás. A espécie foi inicialmente descrita pelo paleontólogo americano Joseph Leidy em 1853, com base em um fragmento de mandíbula do Mississippi; o nome da espécie ("atrox") significa "selvagem" ou "cruel". O status da espécie é debatido, com alguns mamalogistas e paleontólogos considerando-a uma espécie distinta ou uma subespécie de Panthera leo, que contém os leões vivos. Entretanto, novas evidências genéticas mostraram que se trata de uma espécie distinta derivada do leão das cavernas ou das estepes da Eurásia (Panthera spelaea), que evoluiu após seu isolamento geográfico na América do Norte. Seus fósseis foram escavados do Alasca ao México. Ele era cerca de 25% maior do que o leão moderno, o que o torna um dos maiores felinos conhecidos.
Estima-se que o Megaleão medisse de 1,6 a 2,5 m (5 pés 3 pol. a 8 pés 2 pol.) da ponta do nariz até a base da cauda e tivesse 1,2 m (3,9 pés) de altura no ombro. A Panthera atrox era pelo menos tão sexualmente dimórfica quanto os leões africanos, com uma variação aproximada de 235 kg a 523 kg para os machos e 175 kg a 365 kg para as fêmeas. Em 2008, estimava-se que o leão americano pesava até 420 kg (930 lb). Um estudo realizado em 2009 mostrou um peso médio de 256 kg (564 lb) para os machos e 351 kg (774 lb) para o maior espécime analisado.
Tigre Dentes de Sabre
Smilodon é um gênero de felídeos pertencente à extinta subfamília Machairodontinae. É um dos mais conhecidos predadores com dentes de sabre e mamíferos pré-históricos. Embora comumente conhecido como tigre-dente-de-sabre, não era parente próximo do tigre ou de outros felinos modernos. O Smilodon viveu nas Américas durante a época do Pleistoceno (2,5 mya - 10.000 anos atrás). O nome do gênero foi dado em 1842 com base em fósseis do Brasil; o nome genérico significa "bisturi" ou "faca de dois gumes" combinado com "dente". Três espécies são reconhecidas atualmente: S. gracilis, S. fatalis e S. populator. As duas últimas espécies provavelmente descendem do S. gracilis, que por sua vez provavelmente evoluiu do Megantereon. As centenas de espécimes obtidas nos poços de alcatrão de La Brea, em Los Angeles, constituem a maior coleção de fósseis de Smilodon.
De modo geral, o Smilodon era mais robusto do que qualquer outro felino existente, com membros anteriores particularmente bem desenvolvidos e dentes caninos superiores excepcionalmente longos. Sua mandíbula tinha uma abertura maior do que a dos gatos modernos e seus caninos superiores eram finos e frágeis, sendo adaptados para matar com precisão. O S. gracilis era a menor espécie, com 55 a 100 kg (120 a 220 lb) de peso. O S. fatalis pesava de 160 a 280 kg (350 a 620 lb) e tinha altura de 100 cm (39 pol.). Essas duas espécies são conhecidas principalmente da América do Norte, mas restos mortais da América do Sul também foram atribuídos a elas. O S. populator da América do Sul era a maior espécie, com 220 a 436 kg (485 a 961 lb) de peso e 120 cm (47 pol.) de altura, e estava entre os maiores felinos conhecidos. O padrão da pelagem do Smilodon é desconhecido, mas foi artisticamente restaurado com padrões lisos ou manchados.
Hienodonte
Hienodonte ("dente-de-hiena") é um gênero extinto de mamíferos placentários carnívoros da tribo extinta Hyaenodontini dentro da subfamília extinta Hyaenodontinae (na família extinta Hyaenodontidae), que viveu na Eurásia e na América do Norte desde o Eoceno médio, passando pelo Oligoceno, até o início do Mioceno.
Típico dos primeiros mamíferos carnívoros, os indivíduos do Hienodonte tinham um crânio muito grande, mas um cérebro pequeno. O crânio é longo com um focinho estreito - muito maior em relação ao comprimento do crânio do que nos carnívoros caninos, por exemplo. O pescoço era mais curto que o crânio, enquanto o corpo era longo e robusto e terminava em uma longa cauda. Em comparação com os Hyainailouros maiores (mas não intimamente relacionados), a dentição do Hienodonte era mais voltada para o corte de carne e menos para o esmagamento de ossos.
Megatério/ Preguiça Gigante
Megatherium (/mɛɡəˈθɪəriəm/ meg-ə-THEER-ee-əm; do grego méga (μέγα) 'grande' + theríon (θηρίον) 'besta') é um gênero extinto de preguiças terrestres endêmicas da América do Sul que viveu desde o início do Plioceno até o final do Pleistoceno. É mais conhecido pela espécie do tipo elefante M. americanum, às vezes conhecida como preguiça terrestre gigante ou megatério, nativa dos Pampas até o sul da Bolívia durante o Pleistoceno. Várias outras espécies menores pertencentes ao subgênero Pseudomegatherium são conhecidas nos Andes.
O Megatherium americanum era um dos maiores animais em seu habitat, pesando de 3,8 a 4,58 t (8.400 a 10.100 lb), com altura de ombro de 2,1 m (6 pés 11 pol.) e comprimento de 6 m (20 pés) da cabeça à cauda. Era uma das maiores preguiças terrestres, quase tão grande quanto os elefantes asiáticos modernos. As espécies de Megatherium eram membros da abundante megafauna do Pleistoceno, grandes mamíferos que viveram durante a época do Pleistoceno.
Gliptodonte
Gliptodonte (do grego para "dente ranhurado ou esculpido": γλυπτός "esculpido" e ὀδοντ-, ὀδούς "dente") é um gênero de gliptodonte, um grupo extinto de tatus grandes e herbívoros, que viveu do Plioceno, há cerca de 3,2 milhões de anos,[2] até o início do Holoceno, há cerca de 11.000 anos, no Brasil, Uruguai, Paraguai, Bolívia, Peru, Argentina e Colômbia. É um dos gêneros de gliptodontes mais conhecidos, se não o mais conhecido. O Gliptodonte tem um passado longo e histórico, sendo o primeiro cingulado extinto nomeado e o gênero tipo da subfamília Glyptodontinae. Fósseis de Gliptodonte foram registrados já em 1814, em depósitos do Pleistoceno no Uruguai, embora muitos tenham sido incorretamente referidos como Megatherium, a preguiça terrestre, pelos primeiros paleontólogos.
A espécie-tipo, G. clavipes, foi descrita em 1839 pelo notável paleontólogo britânico Sir Richard Owen. Mais tarde, no século XIX, dezenas de esqueletos completos foram desenterrados de localidades e descritos por paleontólogos como Florentino Ameghino e Hermann Burmeister. Durante essa época, muitas espécies de Glyptodon foram batizadas, algumas delas com base em restos fragmentários ou isolados. Fósseis da América do Norte também foram atribuídos ao Gliptodonte, mas todos eles foram colocados no gênero intimamente relacionado Glyptotherium. Foi somente no final da década de 1900 e no século 21 que houve uma revisão completa do gênero, restringindo o Gliptodonte a apenas cinco espécies em um único gênero.
Ursos-das-cavernas
O urso das cavernas (Ursus spelaeus) é uma espécie de urso pré-histórico que viveu na Europa e na Ásia durante o Pleistoceno e foi extinto há cerca de 24.000 anos, durante o Último Máximo Glacial.
Tanto a palavra caverna quanto o nome científico spelaeus são usados porque os fósseis dessa espécie foram encontrados principalmente em cavernas. Isso reflete a opinião dos especialistas de que os ursos-das-cavernas podem ter passado mais tempo nas cavernas do que o urso marrom, que usa as cavernas apenas para hibernação. Acredita-se que o urso marrom tenha sido amplamente herbívoro.
O urso das cavernas tinha um crânio muito largo e abobadado, com uma testa íngreme; seu corpo robusto tinha coxas longas, canelas maciças e pés curvos, o que o tornava semelhante ao urso marrom em termos de estrutura esquelética. Os ursos das cavernas eram de tamanho comparável ou maior do que os maiores ursos atuais, medindo até 2 m (6,6 pés) de comprimento. O peso médio dos machos era de 350 a 600 kg (770 a 1.320 lb), embora alguns espécimes chegassem a pesar 1.000 kg (2.200 lb), enquanto as fêmeas pesavam 225 a 250 kg (495 a 550 lb). Dos esqueletos de ursos das cavernas em museus, 90% são classificados como machos devido a uma concepção errônea de que os esqueletos das fêmeas eram apenas "anões". Os ursos das cavernas ficaram maiores durante as glaciações e menores durante os interglaciais, provavelmente para ajustar a taxa de perda de calor.
Entelodonte
Entelodon (que significa "dentes completos", do grego antigo ἐντελής entelēs "completo" e ὀδών odōn "dente", referindo-se à sua dentição eutérica "completa"[1]), anteriormente chamado de Elotherium, é um gênero extinto de artiodáctilo entelodonte endêmico da Eurásia. Os fósseis das espécies são encontrados em estratos do Paleogeno com idades que variam do Houldjiniano (37,2-33,9 mya) até a época Rupeliana do início do Oligoceno (33,9-28,4 mya).
O Entelodon era um entelodonte bastante típico, com um corpo grande e volumoso, pernas finas e um focinho longo.
Como outros entelodontes, o Entelodon tinha dentição eutérica completa (3 incisivos, 1 canino, 3 pré-molares e 3 molares por quadrante). Ele tinha apenas dois dedos em cada pé e suas pernas foram construídas para correr rapidamente. Sua cabeça longa e larga era sustentada por um pescoço robusto e curto, e suas maçãs do rosto eram muito maiores e se projetavam visivelmente dos lados da cabeça. Embora fosse mais próximo dos hipopótamos e das baleias do que dos porcos, seu crânio era, em geral, semelhante ao dos porcos. Presume-se que tenha sido um onívoro.
Macrauchenia
Macrauchenia ("lhama longa", com base no gênero de lhama agora inválido, Auchenia, do grego "pescoço grande") é um gênero extinto de ungulados grandes nativos da América do Sul desde o final do Plioceno até o final do Pleistoceno. É um membro da extinta ordem Litopterna, um grupo de ungulados nativos da América do Sul que estava presente na América do Sul desde o início do Cenozoico, há mais de 60 milhões de anos, antes da chegada dos ungulados vivos à América do Sul, há cerca de 2,5 milhões de anos, como parte do Grande Intercâmbio Americano. A forma do corpo da Macrauchenia foi descrita como semelhante a um camelo, sendo um dos maiores litopternos conhecidos, com uma massa corporal estimada em cerca de 1 tonelada. O gênero dá nome à sua família, Macraucheniidae, que, como a Macrauchenia, normalmente tinha pescoços longos e pés com três dedos, bem como uma região nasal retraída, que na Macrauchenia se manifesta como a abertura nasal na parte superior do crânio, atrás das órbitas oculares. Historicamente, argumenta-se que isso corresponde à presença de uma probóscide semelhante à da anta, mas alguns autores recentes sugerem que um lábio preênsil semelhante ao do alce é mais provável.
Paraceratherium
Paraceratherium é um gênero extinto de rinocerotoides sem chifres pertencente à família Paraceratheriidae. É um dos maiores mamíferos terrestres que já existiu e viveu do início ao fim da época do Oligoceno (34 a 23 milhões de anos atrás). Os primeiros fósseis foram descobertos no que hoje é o Paquistão, e restos foram encontrados em toda a Eurásia, entre a China e os Bálcãs. Paraceratherium significa "perto da besta sem chifres", em referência ao Aceratherium, o gênero no qual a espécie-tipo P. bugtiense foi originalmente colocada.
O tamanho exato do Paraceratherium é desconhecido devido à incompletude dos fósseis. A altura do ombro era de cerca de 4,8 metros (15,7 pés) e o comprimento era de cerca de 7,4 metros (24,3 pés). Estima-se que seu peso era de cerca de 15 a 20 toneladas (33.000 a 44.000 lb). O pescoço longo sustentava um crânio com cerca de 1,3 metro de comprimento. Tinha incisivos grandes, semelhantes a presas, e uma incisão nasal que sugere que tinha um lábio superior ou probóscide (tromba) preênsil. As pernas eram longas e semelhantes a pilares. O estilo de vida do Paraceratherium pode ter sido semelhante ao dos grandes mamíferos modernos, como os elefantes e os rinocerontes existentes. Devido ao seu tamanho, ele teria tido poucos predadores e um longo período de gestação. Era um navegador, comendo principalmente folhas, plantas macias e arbustos.
Ave do Terror
As aves do terror, da família Phorusrhacidae, eram grandes aves carnívoras que não voavam. Eram os predadores dominantes na América do Sul durante o período Cainozóico, de 53 a 0,1 milhão de anos atrás. Tinham aproximadamente de 1 a 3 metros (3 a 10 pés) de altura.
Titanis walleri, uma das espécies maiores, é conhecida no Texas e na Flórida, na América do Norte. Isso faz dos phorusrhacids o único exemplo conhecido de grandes predadores sul-americanos que migraram para o norte durante o Grande Intercâmbio Americano. Isso ocorreu depois que a ponte terrestre vulcânica do Istmo do Panamá se ergueu há cerca de três milhões de anos.
Uma espécie descoberta recentemente é a Kelenken guillermoi, do meio do Mioceno, há cerca de 15 milhões de anos. Ela foi encontrada na Patagônia em 2006. Ele tinha o maior crânio de ave já encontrado. O fóssil foi descrito como tendo um crânio quase intacto de 71 cm (28 pol.). O bico tem aproximadamente 46 cm de comprimento e se curva em um formato de gancho que lembra o bico de uma águia. A maioria das espécies descritas como phorusrhacid era menor, com 60 a 90 cm de altura, mas o novo fóssil pertence a uma ave que provavelmente tinha cerca de 3 m de altura. Os grandes pássaros do terror eram ágeis e corredores rápidos, capazes de atingir velocidades de 48 km/h.
sábado, 5 de dezembro de 2015
As Melhores Lutas entre Animais
1). Leão vs Crocodilo vs Búfalo
2). Zebra contra Leoa
3). Lobo vs Urso
4). Leopardo vs Píton
5). Guepardo vs Hiena
6). Cobra naja vs Mangusto
7). Um Tigre vs dois Leões
8). Rinoceronte vs Búfalo
9). Leão vs Tigre
10). Puma vs Urso Negro
quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
Os ataques dos grandes felinos
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Como seriam os felinos no futuro
Se o planeta fosse o quase tudo do planeta fosse coberto por água,neve ou um deserto escaldante como os felinos sobreviveriam
com suas técnicas de sobrevivência que só eles tem o leopardo é bem adaptado em florestas fechadas e tropicais e principalmente lugares desertos. se quase o planeta fosse coberto por água os tigres sobreviveriam por que são excelentes nadadores. o puma, o leopardo-das-neves e o tigre siberiano vivem em lugares congelantes e muito frio
se o planeta fosse coberto por neve eles sobreviveriam. por que já vivem em lugares frios. já leões e guepardos desapareceriam por que não se adaptariam a lugares frios mas desertos pode ser.
É mas possível o planeta se cobrir de água com o derretimento das calotas polares quem sabe, Será que vão evoluir aumentar de tamanho, ficar mais fortes e rápidos. Os grandes felinos são os sobreviventes máximos eles são muito adaptáveis. como os pumas eles vivem na América do norte e competem com lobos e ursos. Os tigres são ultra adaptáveis principalmente em lugares com muita água e neve e florestas. eles poderiam roubar presas de outros animas . os pumas poderiam comer animais pequenos sobrevivendo. os leopardos também não são moles iriam dar um jeito de comer.
Os tigres caçam sozinhos emboscando a presa poucas escapam leões atacam em grupo, mas se acontecem tudo coberto de gelo os oceanos ficariam cobertos de gelo. Os felinos africanos teriam dificuldade. eles teriam que ter pelos seriam mais peludos e patas como almofadas. teriam que fazer o que ursos polares fazem comer sempre quando poderem aumentar a força ter mais gordura. Tigres são uma especie que se daria bem no futuro por que tigres siberianos vivem em lugares bem frios apesar de menos extremas.
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
Os Felinos Mais Perigosos do Mundo
Esses são os felinos mais perigosos e fortes do que todos os outros
felinos esses são grandes felinos
Leopardo |
O leopardo (Panthera pardus) é uma das cinco espécies existentes no gênero Panthera. Sua pelagem é de um amarelo pálido a dourado escuro com manchas escuras agrupadas em rosetas. Seu corpo é esguio e musculoso, atingindo um comprimento de 92 a 183 cm (36 a 72 pol.), com uma cauda longa de 66 a 102 cm (26 a 40 pol.) e uma altura de ombro de 60 a 70 cm (24 a 28 pol.). Os machos normalmente pesam de 30,9 a 72 kg (68 a 159 lb) e as fêmeas, de 20,5 a 43 kg (45 a 95 lb).
A pelagem do leopardo é geralmente macia e espessa, notavelmente mais macia na barriga do que no dorso.[48] A cor da pele varia entre os indivíduos, de amarelada clara a dourada escura, com manchas escuras agrupadas em rosetas. Seu ventre é branco e sua cauda anelada é mais curta que o corpo. Suas pupilas são redondas.[49] Os leopardos que vivem em regiões áridas são de cor creme pálido, amarelada a ocre e rufosa; os que vivem em florestas e montanhas são muito mais escuros e profundamente dourados. As manchas desaparecem em direção ao ventre branco e às partes internas e inferiores das pernas.[50] As rosetas são circulares nas populações de leopardos da África Oriental e tendem a ser quadradas nas populações de leopardos da África Austral e maiores nas populações de leopardos asiáticos. A pelagem tende a ser acinzentada em climas mais frios e dourada escura em habitats de floresta tropical.[51] Os padrões de roseta são únicos em cada indivíduo.[52][53] Acredita-se que esse padrão seja uma adaptação à vegetação densa com sombras irregulares, onde serve como camuflagem.
Onça pintada |
A onça pintada é o maior felino das Américas. tem a mordida mais forte entre todos os felinos ela sabe nadar vive sempre próximo a água. é bem rápida e habita as florestas do brasil. caça animais como jacarés,capivaras, porco-do-mato, tamanduás e até sucuris.os únicos felinos maiores que a onça pintada são o leão e tigre.
veja alguns videos da onça pintada
Onça Pintada vs Puma
o leão é o segundo maior felino do mundo. é considerado o rei das selvas eles vivem em bandos liderados por machos dominantes. Eles caçam gnus, impalas, búfalos,gazelas,zebras e girafas. atacam em grupo duas leoas fazem o animal correm e a central ataca e mata o animal. também roubam comida de outros predadores como leopardos e hienas. os machos tem uma juba é o único que o macho é diferente da fêmea. os leões podem descansar de dia por que estão no poto da cadeia alimentar sem incluir os tigres.
veja alguns videos de leões
Tigre |
veja alguns videos do tigre
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